Home Office: como fica a questão da segurança da informação quando as equipes estão remotas?

A modernização da legislação trabalhista aprovada em julho de 2017 regulamentou o trabalho remoto no Brasil. A LEI Nº 13.467 permite, desde então, com mais clareza, que o colaborador realize seu trabalho em um ambiente externo à empresa, com a utilização das soluções de tecnologia e comunicação disponibilizadas pelo empregador.

O trabalho em Home Office costuma ser benéfico às empresas, que podem reduzir diversos custos, como gastos com energia elétrica, transporte e aluguel e, ao mesmo tempo, facilita a inovação e a transformação digital. A prática também é benéfica para o colaborador, que pode usufruir de uma maior qualidade de vida, sem gastar tempo em trânsito e em ambientes, às vezes, de estresse. O trabalho remoto, assim, ainda é capaz de contribuir para atrair e reter talentos, de qualquer lugar do mundo, para a empresa.

Em um contexto de auto quarentena, o teletrabalho é ainda mais vantajoso, pois além de preservar a saúde e a vida dos colaboradores e de suas famílias, contribui para o achatamento da curva de contaminação do coronavírus, por exemplo. A modalidade de trabalho, que geralmente exige uma adaptação contratual, com a Medida Provisória Nº 927 relacionada à pandemia do coronavírus, hoje pode ser implementada com um aviso prévio de 48 horas apenas.

Embora seja uma medida importante, é preciso tomar cuidado com essa mudança de modalidade não planejada. Afinal, criminosos virtuais podem tirar proveito do maior fluxo de colaboradores recém introduzidos ao trabalho remoto, sem muito conhecimento em segurança da informação, para instalar um malware e acessar dados confidenciais das instituições.

Por isso, ao implementar o trabalho remoto, é preciso analisar os riscos à segurança de informação, orientar e garantir suporte aos usuários. Neste e-book comentamos alguns perigos relacionados ao Home Office, algumas ações para proteger empresas e como soluções tecnológicas podem contribuir para uma gestão mais segura e eficiente. Acompanhe!

Quais são os perigos do HOME OFFICE?

Um dos riscos mais básicos relacionados ao trabalho remoto refere-se ao uso do laptop e dos dispositivos móveis no acesso a sites indevidos ou no envio de informações de uma maneira insegura. Isso pode acontecer, por exemplo, devido à utilização de uma rede pública, como a de um shopping. Esse é um problema especialmente nos casos em que o colaborador utiliza o seu laptop pessoal no trabalho remoto. Ao realizar atividades profissionais e pessoais, sem querer, ele pode comprometer a segurança de dados da empresa. Basta estar distante fisicamente da organização, sem uma rede interna segura, para existir um risco maior de perda de informações ou acesso de hackers a senhas, dados financeiros e outras informações sigilosas.

Outro risco do trabalho remoto está relacionado ao compliance, já que algumas atividades, como assinatura de formulários e aprovação de documentos, costumam ser realizadas presencialmente, conforme políticas das empresas. Gestores ainda devem preocupar-se com a questão trabalhista, pois o colaborador, por trabalhar em casa, onde realiza outras atividades, consegue trabalhar em horários flexíveis e com jornadas maiores. Assim, é preciso ter atenção com a legislação para evitar gastos processuais na empresa.

7  fatores que garantirão a segurança durante o período em Home Office

Embora o trabalho remoto ofereça muitas vantagens ao colaborador e à empresa, é preciso cuidar da segurança, devido ao acesso a dados e informações fora da intranet. A seguir, apresentamos alguns pontos importantes de atenção.

1. Verificar as condições do aparelho

No Home Office, o colaborador é capaz de utilizar seu próprio laptop ou smartphone para realizar suas atividades de trabalho, como elucidado anteriormente. Essa política, também conhecida como BYOD (bring your own device), é muito útil às empresas que precisam reduzir custos ou que estão implementando o Home Office sem planejamento prévio. É preciso, no entanto, avaliar quais aparelhos do colaborador podem acessar dados da empresa e quais restrições devem existir, com o intuito de promover uma conexão segura. Nesse caso, a empresa tem a alternativa de disponibilizar dispositivos corporativos para uso em Home Office, garantindo mais segurança no acesso à rede interna, mas ainda assim, é preciso realizar a orientação em relação ao uso dos equipamentos tecnológicos em redes de conexão sem fio e limites às atividades pessoais

 

2. Atualizar softwares

Hackers se aproveitam de vulnerabilidades em softwares para atacar, por isso, é muito importante que os programas utilizados pelo colaborador, inclusive o sistema operacional, o antivírus e o firewall, estejam atualizados. As atualizações, além de implantarem novos recursos e removerem funcionalidades desatualizadas, atualizam drivers e corrigem bugs e brechas de segurança, ações essenciais para manter os dados a salvo. Note que muitas pessoas têm o hábito de utilizar versões de softwares pirateados em seus laptops pessoais e, nesses casos, existe um maior risco de comprometimento dos dados da empresa.

 

3. Criar políticas de restrições de acesso

Muitos dos ataques hackers são possibilitados por colaboradores, nem sempre por intenção, mas pelo acesso a conteúdo indevido. Por isso, é importante implementar uma política de segurança da informação, impondo limites, como regras com relação ao uso de dispositivos externos, a exemplo de pendrives, em equipamentos corporativo e acesso a alguns websites. Para isso, é preciso analisar a logística de informação da empresa, fazer uma configuração correta dos dispositivos eletrônicos e instalar softwares como um antivírus e um firewall.

 

4. Orientar os colaboradores

A empresa é capaz de evitar muitos problemas com treinamentos sobre riscos à segurança de dados, comentando sobre a importância de algumas atividades básicas, como evitar spams, não clicar em links e downloads de fontes desconhecidas e configurar senhas seguras, por exemplo. O phishing, que é uma das formas mais comuns de ataques de hackers, costuma utilizar criativamente a engenharia social para descobrir dados e informações das empresas. Um colaborador sem conhecimento ou atenção, sem querer, pode colaborar com isso. No ambiente empresarial, é comum empresas receberem e-mails falsos de fornecedores, direcionando o usuário para sites nocivos. Por isso, é importante criar treinamentos, que podem ser realizados por meio de materiais educativos, como vídeos e cartilhas, para orientar o colaborador sobre os riscos e como utilizar a internet com segurança. Além disso, é possível que o colaborador trabalhe de outro espaço, como em um coworking, o que exige alguns cuidados extras. Nem todas as pessoas bloqueiam o computador ao ir ao banheiro, por exemplo, então é importante explicar a importância desse ato, bem como de outras tarefas, como o cuidado com a impressão de arquivos confidenciais.

 

5. Realizar o acesso através de VPN

Se houver a necessidade de acessar arquivos e sistemas na rede interna e transferir informações, uma solução de VPN é uma boa maneira de estabelecer conexões mais seguras do que redes comuns de internet. É importante, junto com a VPN se for o caso, implementar algumas regras de uso, como restrições ao uso do computador.

 

6. Monitorar tráfego

Ainda que a empresa ofereça um treinamento completo, é importante verificar se as regras estão sendo seguidas. Para isso, pode ser interessante monitorar o acesso a sites pelo computador da empresa utilizado no Home Office, bem como o acesso a servidores, downloads e tráfego de localidades desconhecidas. O monitoramento ainda ajuda a identificar uma sobrecarga causada por muitos acessos simultâneos, o que pode acontecer se há diversos colaboradores em Home Office. Essas situações geram atrasos em projetos devido ao acesso congestionado a arquivos e sistemas essenciais.

Acompanhar os horários de entrada e saída dos colaboradores no ambiente de trabalho em Home Office também auxilia a evitar processos trabalhistas, pois o pessoal deve cumprir jornada de trabalho idêntica ou similar ao que realiza na empresa.

 

7. Criar uma rotina de backups

É muito importante criar cópias de segurança dos arquivos para prevenir a perda de dados, o que pode acontecer até mesmo por engano. Empresas devem criar, portanto, uma política de backup alinhada às necessidades e ao seu cotidiano. Se os colaboradores utilizam arquivos essenciais diariamente e geram muitos dados, uma opção interessante é criar um backup frequente, com a atualização de todos os arquivos. No entanto, se essa não é uma realidade, uma alternativa mais interessante pode ser renovar apenas os arquivos modificados pós-edição.

 

Como a iamit pode tornar o Home Office da sua empresa mais seguro e produtivo?

A iamit possui uma gama de produtos para gestão de dados por meio de soluções de TI, além de oferecer consultoria e suporte, do planejamento à manutenção dos ambientes de trabalho, inclusive em projetos de Home Office.A seguir, você pode conhecer alguns dos nossos serviços.

Consultoria

Estudamos o ambiente do cliente, isto é, seus processos e sistemas de TI, e indicamos a melhor solução de acordo com as suas necessidades de negócio. Nossos consultores certificados estão sempre atualizados com o que há de mais novo e as maiores tendências de mercado, com o intuito de ajudar empresas a reduzir custos operacionais, a inovar e a ganhar mais competitividade e eficiência.

 

Service Desk

Nossa equipe está disponível 24 horas por dia e 7 dias por semana, incluindo feriados, para atender aos colaboradores do cliente, inclusive aqueles que estão em Home Office. O Service Desk, mais do que um sistema de atendimento, oferece uma consultoria estratégica para todas as necessidades de TI do pessoal, em um só lugar. Assim, se surgir uma intercorrência, a iamit ajuda a identificar a causa e realiza os ajustes necessários para corrigir o erro, além de criar relatórios mensais para auxiliar o gestor no processo de tomada de decisões gerenciais.

 

Gestão de Patches

A atualização automática de novos patches de desenvolvedores também é um serviço importante para empresas com colaboradores em Home Office, pois ajuda a manter os dados seguros. Além de atualizar sistemas no menor tempo possível e sem impedir as atividades da equipe, a iamit aplica testes e facilita o acompanhamento em tempo real das atualizações por meio de um dashboard.

 

Soluções em nuvem

A utilização de Cloud Computing é excelente para transferências de arquivos em Home Office, pois diminui a necessidade de acesso à rede interna, limitando o acesso apenas a arquivos essenciais para a realização das atividades por cada colaborador. Além disso, sistemas e arquivos em Nuvem não utilizam memória física do laptop, tablet e smarpthone.

É uma boa opção, portanto, também para a realização de backups de segurança. Empresas com planos de crescimento ainda contam com o benefício de poder expandir suas atividades sem precisar investir em servidores grandes, o que promove grande economia em infraestrutura.

Uma das opções com as quais trabalhamos é o Office 365, que além de permitir a utilização online e offline dos programas do pacote Office, como o Word, PowerPoint e Excel, além de aplicativos para gestão de equipe e de atividades, como o SharePoint, possibilita o backup com 1TB de armazenamento por meio do OneDrive.

A solução, naturalmente, pertence à Microsoft, mas a iamit ajuda com a montagem do sistema, analisando aspectos do negócio, como dados que precisam ser armazenados, volume de novos arquivos produzidos mensalmente e frequência necessária para o backup.

O Cloud Computing é, ainda, uma tecnologia indispensável para empresas que desejam inovar e investir na Transformação Digital.

A modalidade de Home Office, como você pôde perceber, promove benefícios tanto às empresas quanto aos colaboradores, mas é preciso ter cuidado com questões relacionadas à segurança de dados. A utilização de um dispositivo de uso pessoal para atividades profissionais pode, afinal, facilitar a instalação de malwares e representa, assim, um risco à rede interna. A insegurança, no entanto, pode estar presente mesmo no uso de um laptop corporativo, motivo pelo qual é importante tomar alguns cuidados, como promover treinamento, utilizar uma VPN, manter sistemas atualizados, fazer backups e restringir acesso a sites potencialmente nocivos.

 

Segurança de endpoints: proteja seus dispositivos com eficiência

As empresas estão cada vez mais tornando-se digitais e não há como ignorar a necessidade de priorizar a segurança de endpoints. Essa prática consiste em um conjunto de ações e tecnologias que visam a proteção dos dispositivos dos usuários finais (computadores, laptops, smartphones, tablets etc.) contra a presença de softwares maliciosos.

Inegavelmente, trata-se de um procedimento de extrema importância no cenário atual, porque os funcionários utilizam cada vez mais os equipamentos próprios ou corporativos para acessar a rede empresarial e executar diversas tarefas ligadas à prestação de serviços aos clientes internos ou externos.

Além disso, seguir normas de segurança da informação é o melhor caminho para estar de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Neste artigo, vamos detalhar procedimentos para proteger os dispositivos de uma companhia de forma eficiente. Confira! 

Segurança de endpoints: entenda mais sobre o assunto

Não custa reforçar que os dispositivos de endpoint são todos os equipamentos conectados à rede corporativa via Internet.

Além dos desktops e celulares, sistemas de PDV, scanners, notebooks e impressoras são equipamentos que dependem de uma infraestrutura de TI adequada para estarem devidamente protegidos.

Resumindo, todos os dispositivos adotados para os funcionários que comunicam entre si ou com os clientes de forma digital devem englobar a política de proteção de dados empresarial.

Não é à toa que a segurança de endpoints consiste em adotar mecanismos para garantir que os dispositivos de rede funcionem de acordo com as melhores práticas do segmento de TI.

Para isso ocorrer, é preciso seguir um programa de cibersegurança interligado aos principais riscos enfrentados pelas empresas. Caso isso não seja levado em consideração, uma companhia dificilmente evitará um ataque cibernético.

Desafios

Manter os dados protegidos não é uma tarefa simples, pois os dispositivos de endpoint são a parte mais frágil de uma empresa na atualidade. Uma das razões para essa tendência envolve o trabalho remoto, em que funcionários podem usar os próprios equipamentos para prestar serviços, aumentando as chances de surgirem vulnerabilidades na rede corporativa.

Outro problema a ser monitorado é o controle dos dispositivos móveis, que são cada vez mais importantes para as companhias. Se não forem instalados antivírus e antimalware nos smartphones, por exemplo, a probabilidade de invasão à rede institucional cresce de forma muito expressiva.

Mais um ponto que merece preocupação envolve a falta de atenção ou dolo dos funcionários. O uso equivocado de um dispositivo, por exemplo, pode comprometer todo o trabalho realizado para a segurança dos endpoints.

As empresas ainda precisam lidar com a sofisticação dos ataques cibernéticos. Está cada vez mais complicado evitar que o phishing possa ludibriar um colaborador, pois os cibercriminosos estão apostando na inteligência artificial para serem mais persuasivos e convincentes. 

As principais estratégias para manter dispositivos protegidos

Há diversas estratégias para a segurança de endpoints ser realizada de maneira eficaz, com foco na redução dos incidentes de TI e no aumento da disponibilidade dos serviços digitais.

Pensando nisso, vamos mostrar ações fundamentais para manter os dispositivos com elevado nível de proteção. Acompanhe!

1.      Uso adequado de senhas

Se realmente deseja reduzir a vulnerabilidade dos endpoints, é crucial que as senhas de acesso aos equipamentos sejam criadas de acordo com as melhores práticas do mercado.

Nesse sentido, o ideal é que as combinações tenham, no mínimo, oito caracteres e apresentem letras (maiúsculas e minúsculas), números e símbolos.

Também é recomendado que haja a troca das senhas durante um intervalo, que pode ser de três meses, por exemplo. Mesmo sendo um procedimento simples, é muito importante que seja adotado corretamente para minimizar riscos.

2.      Investimento estratégico em atualizações

A transformação digital modificou a maneira como as empresas estão investindo nos ativos de TI. Uma prova disso é o aumento do investimento em soluções mais avançadas de cibersegurança e em sistemas e equipamentos de última geração.

À proporção que uma companhia tem recursos de ponta, menores serão as chances de um ataque cibernético prosperar. Contudo, investir em recursos de TI exige bastante planejamento para não comprometer as finanças de forma significativa.

Ou seja, é preciso selecionar o que realmente é indispensável em termos tecnológicos para uma empresa funcionar em curto, médio e longo prazos.

3.      Aprimore a gestão de patches

Para a segurança de endpoints ser efetivada realmente, um passo muito relevante é gerenciar a execução de patches de forma adequada. Por mais que haja investimentos em soluções de TI, os trabalhos de atualização periódica das versões de sistemas devem ser feitos com exatidão.

Esse procedimento é essencial para uma organização estar menos vulnerável a um ataque cibernético.

Isso porque contribui para reduzir as chances de um cibercriminoso acessar dados corporativos de forma indevida, fator que propicia o roubo e o vazamento de informações.  

4.      Adote uma política de segurança da informação

O melhor caminho para garantir a proteção dos ativos de TI é criar uma política de segurança da informação. Contudo, as diretrizes dessa política devem ser assimiladas pelos colaboradores, para que os procedimentos de proteção dos equipamentos e dos dados obtenham êxito.

Neste sentido, o ideal é que estejam estabelecidas ações para conscientizar os funcionários sobre como minimizar os riscos de ataques cibernéticos. À medida que a equipe esteja mais consciente sobre como proteger os dados, menores são as chances de haver problemas no futuro.

Outra medida valiosa é atualizar as normas de proteção, de acordo com as necessidades organizacionais. Essa iniciativa torna mais dinâmica as ações voltadas para elevar o nível de segurança de endpoints.

Conte com a ajuda da consultoria de TI da iamit e tenha a melhor proteção para endpoints

A melhoria contínua é uma prática crucial para aperfeiçoar a segurança da informação. Nesse contexto, é fundamental contar com a consultoria de TI da iamit, que tem profissionais qualificados e experientes na implementação do Microsoft System Center (ferramenta que aprimora o gerenciamento dos recursos de Tecnologia da Informação).

Com um suporte diferenciado e conectado com as melhores práticas do mercado, a sua empresa terá mais condições de implementar as melhores ferramentas de segurança de endpoints. E isso, sem dúvida, reduzirá drasticamente as chances de sofrer um ataque virtual de grandes proporções.

Se deseja fortalecer a imagem corporativa e elevar o nível de disponibilidade dos serviços digitais, entre em contato com a nossa equipe agora mesmo. Estamos à disposição para ajudar o seu negócio a ser mais competitivo!

Política de Segurança da Informação: 9 dicas para montar a sua!

Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as organizações brasileiras precisam ter um cuidado cada vez maior com as informações obtidas. O avanço do cibercrime torna esse cenário ainda mais complexo, exigindo a criação de uma política de segurança da informação.

Não adotar procedimentos validados pelo mercado de TI para proteger os dados é um dos erros mais graves na atualidade. Na era da transformação digital, ignorar o potencial de dados dos ataques cibernéticos é pedir para sofrer prejuízos financeiros e de imagem.

Neste artigo, vamos apresentar 9 dicas valiosas para o seu negócio estruturar uma política de segurança da informação de forma prática e eficiente. Confira! 

Entenda o conceito e a importância das políticas de segurança da informação

A Política de Segurança da Informação consiste em um conjunto de regras que tem como principal objetivo fazer com que sistemas e dados institucionais apresentem um elevado nível de disponibilidade.

 Outra meta é impedir que cibercriminosos e pessoas não autorizadas tenham acesso às informações de maneira indevida.

A partir de um conjunto de procedimentos de segurança a serem seguidos, uma empresa está mais preparada para garantir a integridade e a confidencialidade dos dados armazenados.

E isso é muito importante para construir uma reputação positiva e ter um relacionamento saudável com os stakeholders.

Estruturação de um modelo eficiente de política de segurança da informação

Construir uma política robusta de segurança não é uma tarefa simples, certo? Por isso, você pode contar com especialistas da iamit – que estão sempre prontos para se ajustar às suas necessidades específicas. Garanta um futuro seguro e livre de exposição!

A efetivação de uma política de segurança da informação deve abranger um conjunto de fatores. Para isso ficar evidente, vamos detalhar aspectos que devem ser levados em consideração ao elaborar uma estratégia para proteger os dados corporativos. Acompanhe!

1. Avaliação de riscos

  • É fundamental identificar as situações que podem comprometer a segurança da informação. Esse é o primeiro passo para analisar os principais riscos a serem enfrentados, para que as vulnerabilidades sejam eliminadas ou minimizadas.
  • Com uma avaliação precisa das fragilidades do ambiente de TI, torna-se muito mais fácil enfrentá-las de forma adequada.

2. Definição de diretrizes claras

  • Além de uma análise precisa dos riscos, é crucial que os procedimentos para garantir a disponibilidade, a confidencialidade e a integridade das informações corporativas estejam claros para todos os envolvidos.
  • Assim, os funcionários e demais agentes terão mais condições de seguir as regras estabelecidas, minimizando a possibilidade de perda ou roubo de dados.

3. Controle de Acesso

  • Um dos tópicos mais relevantes de uma política de segurança da informação é o controle de acesso a sistemas e ambientes de TI, como o Data Center.
  • Essa iniciativa tem como meta limitar os riscos de pessoas não autorizadas usarem os ativos de TI para prejudicar o andamento dos serviços e promover ataques cibernéticos. 

4. Treinamento e conscientização dos colaboradores

  • Não basta ter os melhores procedimentos expostos de maneira clara, caso não haja um trabalho de capacitação contínua da equipe sobre a necessidade de obedecer à política de segurança da informação.
  • Para minimizar esse risco, é muito importante que os treinamentos sejam realizados de forma periódica.
  • Quanto mais os empregados estiverem cientes dos riscos, menores são as probabilidades de erros afetarem a integridade e disponibilidade dos dados institucionais.

5. Atualizações e Patches

  • Com um entendimento sólido das normas da política de segurança da informação, os funcionários e a equipe de TI estarão bem mais atentos sobre os procedimentos de atualizações e patches dos ativos de Tecnologia da Informação. 
  • Apesar desta prática parecer simples, ela tem uma grande relevância no cenário atual. Um dos motivos é que sistemas e equipamentos atualizados estão menos vulneráveis aos ataques cibernéticos, por terem mecanismos mais avançados de proteção

6. Backup e Recuperação de Dados

  • Mesmo com empregados conscientes dos riscos e de recursos tecnológicos altamente avançados, as chances de uma organização sofrer um ataque cibernético de grandes proporções não são totalmente eliminadas.
  • Esse fator mostra como é indicado adotar uma política de backup e de recuperação de dados.
  • Com boas práticas de armazenamento dos dados, é possível minimizar os danos causados por essa modalidade de ataque virtual.

7. Monitoramento e Auditoria

  • Para uma política de segurança da informação ser efetiva, é imprescindível priorizar ações ligadas ao monitoramento e à auditoria das iniciativas adotadas para proteger os dados. Assim, uma empresa estará mais conectada com as melhores práticas de segurança do mercado.
  • Não adianta somente colocar no papel o que deve ser feito, o fundamental é executar e acompanhar o que está sendo realizado para minimizar os riscos de indisponibilidade dos serviços e de vazamento ou roubo de dados.

8. Gestão de Incidentes

  • Por mais que uma empresa se esforce para evitar incidentes de segurança cibernética, é praticamente impossível evitá-los. Em virtude disso, é necessário que as medidas para administrar os problemas ligados à proteção dos dados estejam bem definidas.
  • Esse cenário apenas pode ser viabilizado a partir de uma política de segurança da informação que mostre para gestores e funcionários como é importante uma gestão estratégica e inteligente dos incidentes de TI.

9. Revisão e Atualização Contínua

  • O cibercrime está ficando cada vez mais sofisticado e difícil de ser enfrentado. Essa conjuntura exige que a política de segurança da informação tenha revisões periódicas para que os processos garantam a integridade dos dados de forma exemplar.  

A Importância do apoio de especialistas na implementação de políticas de segurança

Mesmo com profissionais de TI qualificados na sua empresa, elaborar uma política de segurança da informação abrangente e eficaz não é uma tarefa simples.

Conte com nossa equipe de especialistas para implementar medidas estratégicas e boas práticas de segurança cibernética, alinhadas às necessidades exclusivas de sua empresa.

Estamos prontos para impulsionar sua defesa digital. Conecte-se à transformação digital e à LGPD.

Entre em contato com o nosso time agora mesmo. Estamos à disposição para a sua empresa enfrentar o cibercrime com inteligência e dar um upgrade em seus resultados!

Conheça os 5 pilares de Segurança da Informação e aprenda a implementá-los

Você conhece bem os 5 pilares de Segurança da Informação? Se a resposta é não, este conteúdo será bastante útil. 

Em um mundo digital cada vez mais perigoso, as organizações precisam colocar a cibersegurança como prioridade. Afinal, o prejuízo de um ataque virtual é imprevisível, podendo atingir a reputação e a continuidade do negócio. 

Os pilares são, portanto, o alicerce para que a empresa se mantenha de pé e com ativos protegidos das ações dos hackers. A seguir, você conhece cada um deles e aprende a implementá-los. Boa leitura! 

Informação é poder (e os hackers sabem disso) 

Vivemos na Era dos Dados, em que as informações são ativos valiosos para qualquer negócio — da pequena empresa às grandes organizações. Infelizmente, os criminosos virtuais sabem disso e estão em busca de brechas para roubá-las a qualquer instante. 

Aliás, se você observar, verá que eles recorrem a várias técnicas e estratégias. Ou seja, estão cada vez mais ousados, eficientes e atentos aos deslizes das empresas e de seus funcionários. 

Para se ter uma ideia do tamanho do problema, os dados apontam que 70% das empresas brasileiras sofreram algum ataque de ransomware em 2022. Isso significa que o risco está aumentando, exigindo ações de segurança da informação sólidas e eficientes. 

Conheça os 5 pilares de Segurança da Informação 

Os 5 pilares de Segurança da Informação são aspectos essenciais para a elaboração e execução das estratégias e políticas de cibersegurança das empresas. Isso porque, funcionam como guias para proteger um dos bens mais valiosos das organizações atuais: os dados. 

Vale destacar que, originalmente, tínhamos 3 pilares. Como era de se esperar, foi preciso adicionar mais elementos básicos para garantir barreiras de segurança sólidas e realmente eficientes. Vamos conhecê-los? 

1. Confidencialidade 

A confidencialidade é o pilar da segurança cibernética que garante que os seus dados não sejam acessados por pessoas não autorizadas. Assim, especialmente no âmbito da LGPD, esse não é apenas um cuidado, mas uma responsabilidade das empresas.  

E como garantir sua plena implementação? As organizações devem investir em estratégias e ferramentas que garanta um tráfego e armazenamento de dados seguro, como: 

  • Criptografia de dados; 
  • Autenticação em múltiplos fatores; 
  • Uso de senhas fortes; 
  • Controle de acessos

2. Integridade

A integridade é o pilar que garante que a precisão, segurança e confiabilidade dos dados em todo o seu ciclo de vida. Ou seja, evita que eles sejam alterados de forma fraudulenta, gerando informações incompletas e equivocadas. 

Naturalmente, para conquistar essa integridade, as empresas devem investir no controle de acessos aos dados e na Política de Governança de Dados. Isso porque, a alteração das informações pode ser realizada por funcionários e criminosos virtuais e ter relação com falhas nas políticas de segurança da informação.  

3. Disponibilidade 

De nada ter um vasto volume de dados se eles não podem ser acessados para gerar valor ao negócio, certo? Por isso a disponibilidade é um dos pilares da Segurança da Informação. 

Em resumo, os usuários autorizados devem conseguir acesso à informação de forma rápida e segura, sempre que preciso. Como garantir isso? Veja algumas dicas: 

  • Atualização constante dos sistemas — isso evita falhas; 
  • Monitoramento 24×7 do ambiente de TI; 
  • Disaster Recovery

Autenticação da identidade

No caso da autenticação da identidade, há a garantia de que os dados não caiam em mãos erradas. Assim, devem ser aplicados mecanismos de controle e verificação de que a pessoa que acessa tem permissão para isso.  

Existem várias formas de implementar esse pilar, incluindo o uso de biometria. Lembrando que esse pilar é vital para o setor financeiro, em que dados bancários precisam ser protegidos com máxima eficiência. 

Irretratabilidade (Não Repúdio) 

A irretratabilidade, ou não repúdio, prevê que o destinatário da informação consiga validar a origem. Assim, nenhum terceiro pode interferir no tráfego de dados e a mensagem deve chegar ao destino correto sem modificações. 

Dentro da gestão de Segurança da Informação, esse pilar ajuda a comprovar a origem de um ato no sistema — quem fez e quando fez. Nesse sentido, o uso de certificado digital e assinaturas digitais são boas práticas. 

Como a iamit pode ampliar sua segurança digital? 

A iamit é uma consultoria em TI, o que significa que atua em um modelo de parceria para ajudar sua evolução digital. Nosso time de especialistas está pronto para realizar um estudo aprofundado do seu ambiente tecnológico, identificando vulnerabilidades e pontos de melhoria. 

Portanto, atuamos em diversas frentes para que sua empresa consiga implementar todos os 5 pilares da Segurança da Informação. Mapeamos e definimos processos, estudamos e indicamos as melhores ferramentas e cuidamos da sua gestão de TI. 

Além de tudo isso, oferecemos o serviço de Outsourcing de TI. Assim, garantimos um time qualificado e alinhado com as melhores práticas de cibersegurança para o seu negócio crescer longe dos ataques cibernéticos. 

Quer conversar melhor? Descubra todo o potencial da parceria com a iamit

Segurança na nuvem: 4 mitos e verdades totalmente esclarecidos

A segurança na nuvem é um dos assuntos mais discutidos da atualidade. Saiba o que é verdade e mentira no cenário atual!

Microsoft Azure e segurança em cloud computing: entenda essa relação

A sua empresa conta com uma plataforma de serviços na nuvem e se preocupa com seus recursos de segurança em cloud computing? Essa é uma característica estratégica essencial de organizações que buscam se destacar da concorrência.

As mudanças tecnológicas, aliadas às recentes situações sociais extremas, como a pandemia, causaram um abalo na estrutura corporativa do mundo todo.

Se por um lado era necessário se manter tecnologicamente competitivo, por outro foi preciso se ajustar às transformações sociais.

Tudo isso fez crescer o uso de plataformas, como o Microsoft Azure, e ressaltar temas vitais, como a segurança em cloud computing.

No entanto, essa preocupação deve vir antes de tomar qualquer decisão de negócio. Ou seja, antes de adotar todo uma estrutura de soluções multi-cloud.

É preciso um olhar afiado para as opções do mercado, buscando afunilar as alternativas e escolher àquela que melhor sirva às demandas do seu negócio.

E isso não é uma mera afirmação:

De acordo com o estudo The State of Cloud Security 2020, da Sophos, organizações que apostam no multi-cloud reportam mais problemas de segurança que àquelas que centralizam suas operações em uma única plataforma.

É por isso que plataforma consolidadas, como o Microsoft Azure, são destaque no tema.

Além disso, são as opções mais seguras para quem busca uma infraestrutura na nuvem escalável e repleta de recursos.

Que tal entender mais sobre a relação do PaaS da Microsoft com a segurança em cloud computing, e como pode ajudar o seu negócio nos desafios do dia a dia? 

Continue a leitura!

Segurança em cloud computing: uma necessidade

Que a segurança em cloud computing é um dos pilares estratégicos de negócios bem-sucedidos, você já sabe. No entanto, nunca é demais ressaltar sua importância.

Hoje, a utilização de infraestruturas baseadas na nuvem é quase unânime. Soluções novas surgem a cada dia, ampliando o leque de soluções disponíveis.

Para as empresas, como a sua, é um prato cheio no que diz respeito à inovação.

No entanto, cada nova solução é também uma brecha em potencial. E isso é algo que acontece para a maioria das plataformas.

O problema é que as ciberameaças estão de olho nessas brechas.

E sem mecanismos de proteção adequados, atualizados e competentes, seu negócio certamente irá sofrer.

Problemas simples, como a falta de configuração de seus serviços cloud, podem ser o suficiente para sentir esse impacto.

Ainda de acordo com o The State of Cloud Security 2020, 60% das empresas registraram ataques provenientes dessas simples brechas.

É por isso que a escolha pela melhor plataforma é uma decisão tão importante.

Os dados que circulam pela sua infraestrutura na nuvem, em geral, compõem todos os níveis de importância estratégica. Vazamentos, invasões e sequestros desses ativos podem, portanto, ocasionar danos irreversíveis.

É por isso que empresas que querem se garantir, assegurando a segurança em cloud computing, estão optando pelo Microsoft Azure.

O que é o Microsoft Azure?

O Microsoft Azure é uma plataforma de serviços na nuvem, que também possui recursos de infraestrutura e aplicativos.

Trata-se de uma solução completa, ampla e que compõe a estrutura na nuvem das empresas, de fim a fim. Claro, ainda é uma plataforma personalizável: você pode adotá-la conforme suas necessidades, sob medida para o que precisa.

Porém, o Microsoft Azure conta com serviço de dados integrados, soluções de análise avançada e ferramentas para desenvolvedores.

Tudo hospedado nos data centers da própria Microsoft, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Mas também pode ser instalado nos data centers do cliente, conforme for melhor.

O Azure é uma solução completa pois se encaixa em diversos cenários:

Dos mais simples, que exigem apenas computação básica, rede e armazenamento, aplicativos Web e móveis.

E mesmo em situações mais complexas, em cenários de alto risco, como enormes ecossistemas de cloud computing, que devem suportar soluções de IoT, por exemplo.

Qual a relação do Microsoft Azure com a segurança em cloud computing?

Com o Microsoft Azure, sua empresa possui acesso à tecnologia cloud na forma de blocos de construção.  Assim, é possível escalar rapidamente sua operação, contribuindo para a inovação e economia de custos.

Dessa forma, sua TI é capaz de gerenciar os sistemas de forma aprofundada e proativa.

Tudo isso proporciona um altíssimo nível de segurança em cloud computing para seus ativos migrados — dados, aplicativos, serviços e produtos.

Há serviços próprios do Azure que complementam essa gestão de dados da nuvem, blindando-os. Um deles é a Central de Segurança do Azure.

O sistema de gerenciamento de segurança de infraestrutura unificado protege sua infraestrutura de ponta a ponta, atuando nos seguintes desafios:

  • Habilidades de segurança escassas.
  • Ataques cada vez mais sofisticados;
  • Cargas de trabalho que mudam rapidamente;

A Central também pode atuar em ambientes híbridos, de forma que integra facilmente soluções de parceiros no Microsoft Azure.

Mas como, na prática, o Microsoft Azure assegura a segurança em cloud computing nessas situações?

  • Fortalecendo a postura de segurança de forma autônoma, lhe informando um status de cada um dos recursos.
  • Protegendo contra ameaças, avaliando os workloads, alertando contra ameaças e sugerindo ações de prevenção.
  • Proporcionando segurança de forma mais ágil, “na velocidade da nuvem”, com provisionamento automático com serviços da plataforma.

iamit: especialista em Microsoft Azure e parceira da sua estratégia de segurança na nuvem

A escolha do provedor de nuvem não é simplesmente escolher um fornecedor. É uma decisão estratégica de negócio, que deve ser analisada com base em critérios técnicos.

E é por isso que o Microsoft Azure é um dos preferidos das principais empresas do mundo — e o motivo pelo qual a iamit trabalha com a plataforma.

Não à toa, mais de 66% das empresas da Fortune 500 confiam no Azure.

A plataforma assegura tamanho nível de serviço através de SLAs de ponta, que garantem suporte técnico 24×7 e monitoramento 24 horas.

É a solução mais completa e preparada para servir de pilar para sua infraestrutura na nuvem, contribuindo diretamente para a segurança em cloud computing.

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