Armazenamento em nuvem e seus benefícios para as empresas

Ao longo dos anos, a evolução tecnológica proporcionou mudanças significativas nas atividades das empresas e organizações, oferecendo recursos e ferramentas capazes de garantir benefícios como agilidade, eficiência, organização e segurança, entre outros aspectos diretamente ligados ao crescimento dos negócios.

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Um desses recursos, que iremos abordar neste artigo, é o armazenamento em nuvem, também conhecido como cloud computing, um serviço que permite armazenar e gerenciar dados pela internet, em servidores remotos, ao invés de dispositivos locais.

Com o aumento da quantidade de dados gerados e compartilhados por organizações, além da crescente demanda por serviços online, manter a operação de seus negócios com servidores internos se tornou um desafio praticamente insuperável para as empresas.

Neste contexto, as ferramentas de armazenamento em nuvem passaram a fazer parte do cotidiano de empresas de todos os segmentos, portes e locais do mundo, exatamente por oferecer a solução perfeita para o problema enfrentado com o grande volume de dados gerados.

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De acordo com a Pesquisa do Uso de TI nas Empresas, da FGVcia, 42% das empresas no Brasil já utilizam a nuvem para processamento, revelando que a tendência de crescimento da utilização do armazenamento em nuvem também segue em alta por aqui.

Veja a seguir os principais benefícios que o armazenamento em nuvem e as soluções de cloud computing podem oferecer para uma empresa:

Redução de custos

O armazenamento em nuvem reduz os custos da empresa com TI ao eliminar a necessidade de investir em infraestrutura física de armazenamento de dados. Afinal, os serviços em nuvem são escaláveis, permitindo que as empresas paguem apenas pelo que usam.

Segurança dos dados

Através de medidas e recursos como criptografia avançada, autenticação de dois fatores e certificações de segurança, o armazenamento em nuvem contribui significativamente para a segurança dos dados de uma organização, principalmente contra ataques cibernéticos e outras ameaças.

Acesso remoto

O acesso remoto aos dados no armazenamento em nuvem permite que os colaboradores desempenhem suas funções de qualquer lugar, aumentando a produtividade e a eficiência das equipes, que podem trabalhar de forma conjunta independentemente de sua localização geográfica.

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Escalabilidade

A escalabilidade do armazenamento em nuvem permite que uma empresa aumente ou diminua sua capacidade de armazenamento de dados de acordo com suas necessidades, sem a necessidade de investir em hardware adicional. 

Dessa maneira, a empresa poderá obter mais flexibilidade operacional em relação ao cloud, adaptando-se em relação à demanda mais rapidamente.

Backup automático

A perda de dados e informações pode ser catastrófica para uma empresa. Com a utilização do armazenamento em nuvem e recursos de backup automático, os dados estarão protegidos contra falhas de hardware ou erros humanos, garantindo a integridade das informações.

Integração com outras soluções

A integração do armazenamento em nuvem com outras plataformas, sistemas e aplicativos aumenta a eficiência operacional, facilitando a automação de processos e melhorando a colaboração entre diferentes equipes e departamentos.

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Iamit, referência em armazenamento em nuvem

A Iamit é uma empresa com mais de 20 anos de atuação no mercado de Tecnologia da Informação que oferece soluções voltadas para a área de TI, como consultoria, projetos sob medida, gestão de ambientes, suporte para empresas, alocação de profissionais, monitoramento 24×7 e muito mais.

Na área de armazenamento em nuvem para empresas, a Iamit oferece desde o suporte completo da jornada para a cloud computing até soluções Microsoft como o Power Platform e System Center, recursos de ponta para gerenciamento e utilização da nuvem.

Somos especialistas e conhecemos as necessidades da sua empresa. Nosso portfólio de serviços tem soluções para todas as demandas — de projetos pontuais à completa gestão do funcionamento do seu ambiente de TI, além de soluções Microsoft com Azure, Microsoft 365, System Center e outras.

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Jornada para a nuvem: tudo o que você precisa saber

A jornada para a nuvem é um tema que envolve infraestrutura de cloud computing e planejamento. Ela proporciona benefícios para a empresa, como segurança, desempenho, redução de custos, confiabilidade e escalabilidade. Sendo assim, a jornada para a nuvem vem sendo cada vez mais praticada pelas empresas que querem expandir a importância que a área de TI proporciona ao seu negócio. Por isso, neste e-book, vamos conferir tudo que envolve esse tema. Confira!

 

O QUE É A COMPUTAÇÃO EM NUVEM?

 

A cloud computing, ou computação em nuvem, é uma tecnologia que utiliza recursos e serviços de TI sem que o usuário precise necessariamente de um servidor físico instalado na sua empresa, mas sim do acesso à internet.

Dessa forma, a companhia pode deixar de utilizar servidores locais para que clientes e

colaboradores acessem arquivos ou sistemas, bastando contratar um provedor de serviços na nuvem para esse fim. De acordo com um estudo da GlobalData, o setor movimentará US$ 2,5 bilhões em 2020, sendo utilizado por 94% das empresas brasileiras.

 

Computação na nuvem: como funciona

O termo “nuvem” é uma metáfora para as redes de dados acessados pela internet.

Isso significa dizer que os recursos de TI disponíveis nesse modelo são entregues e acessados via web. Através dela é possível a virtualização de diversos recursos tecnológicos. Por exemplo, quando você contrata um serviço de hospedagem em nuvem, todos os seus arquivos, banco de dados e programas serão armazenados em um servidor que pode estar localizado em qualquer parte do mundo.

Assim, percebemos que o acesso aos dados na nuvem se difere do acesso aos dados localizados em um servidor local, já que na cloud basta apenas a utilização de um dispositivo conectado à internet. E essa característica faz com que a computação na nuvem seja mais prática para as empresas no geral. Porém, se a sua companhia ainda utiliza um servidor físico, mas quer migrá-lo para um na nuvem por conta de seus benefícios, saiba que é preciso ter alguns cuidados durante processo que explicaremos a seguir.

 

Como realizar a jornada para a nuvem

Ao contrário do senso comum, não é aconselhável fazer a migração de uma só vez do servidor físico para a nuvem. É importante criar etapas para que não haja perda de dados, falhas de segurança ou problemas com links, por exemplo. Desenvolver um planejamento e segui-lo vai fazer com que a jornada para a nuvem seja realizada de forma eficiente e

eficaz.

Além disso, evita o prejuízo financeiro, pois muitas empresas ao fazerem uma migração sem planejamento, acabam voltando atrás, gastando ainda mais para reorganizar seus servidores ou para aumentar sua capacidade física de estrutura.

Abaixo seguem os pontos a serem avaliados antes de realizar a jornada para a nuvem:

Volume total de vCPU O termo vCPU significa CPUvirtual. Nos planos de servidores cloud são oferecidas algumas opções de quantidades de vCPU. Dessa maneira, você precisa escolher uma quantidade que garanwta que seu sistema execute os comandos necessários sem que ocorram travamentos.

Aliás, digamos que você escolheu um servidor cloud com 16 vCPU, mas eles já não estão mais sendo suficientes. Assim, você só precisa comunicar o provedor do data center na nuvem e mudar a quantidade para 24 vCPU, por exemplo. Dessa forma, quando seu sistema reiniciar, ele voltará com as 24 vCPUs já em funcionamento.

 

Quantidade de memória RAM utilizada atualmente

A memória RAM auxilia o processador ao disponibilizar recursos para que ele execute a sua função. Porém, assim como um computador que está com pouca memória RAM e que começa a ficar lento, se você escolher um servidor cloud com as mesmas características, sofrerá com esses mesmos problemas. Então, para evitar que a sua empresa leve muito tempo para acessar um sistema ou arquivos importantes, basta escolher um servidor que tenha memória RAM suficiente para as suas necessidades.

 

Velocidade do link de conexão

O link de conexão corresponde ao upload e download de dados no servidor. Ele é essencial quando o usuário do seu sistema ou aplicativo for acessá-lo. Afinal, uma baixa velocidade do link de conexão resulta em lentidão na hora de usar o sistema. Em e-commerces, por exemplo, quando há muitas pessoas acessando a loja, é necessário ter uma boa velocidade do link de conexão, caso contrário o sistema irá se sobrecarregar e poderá até sair do ar.

 

Quantidade armazenamento utilizada no ambiente

A quantidade de armazenamento é basicamente o espaço disponível em disco rígido que o seu sistema utiliza hoje. Dessa maneira, o servidor contratado deve ter, ao menos, a mesma quantidade que já é usada atualmente pela sua empresa para o armazenamento do sistema. Se esse cuidado não acontecer, irá faltar espaço e parte dos arquivos não poderão ser armazenados. Então, é importante analisar esse ponto. Além dessas questões é importante pensar se a sua empresa precisa de um servidor dedicado na nuvem. Um exemplo é a Amazon. Por ser uma empresa muito grande e por seu e-commerce ser muito forte, ela conta com servidores dedicados. Já empresas menores podem optar por servidores divididos com outras companhias.

As etapas da jornada para a nuvem.

Como visto até agora, a jornada para a nuvem necessita da análise de vários detalhes do servidor cloud antes de ser realizada. Além disso, a migração de todo o data center feita de uma só vez também não é recomendada. Sendo assim, o planejamento é um fator determinante. Afinal, você não quer que sua empresa perca dados, gaste tempo, tenha erros de compatibilidade ou perceba que as configurações escolhidas do servidor não são as ideais. Fazer a migração de um sistema inteiro de um servidor interno para a nuvem é um trabalho minucioso e que requer o auxílio de especialistas.

Há detalhes a serem resolvidos e que são cruciais para que tudo ocorra bem. Então, se quiser usufruir dos benefícios que a computação na nuvem oferece é preciso ter um planejamento e um cronograma. Além disso, o profissional que for fazer a migração precisa ser bem qualificado, para que possa superar os desafios que surgirão durante o processo.

Então, explicaremos agora as etapas do planejamento. O que será preciso fazer em cada uma delas para que a jornada para a nuvem seja realizada da melhor forma? Confira a seguir:

Etapa 1 Analisar o sistema da empresa

Essa é a primeira etapa do processo e nela é preciso analisar a infraestrutura de TI da própria empresa. Ou seja, é necessário identificar seu nível de maturidade, os requisitos, o que será movido para o servidor cloud e o que ficará localizado nos servidores locais, por exemplo. Ainda, deve-se entender que é necessário monitorar o servidor cloud, desenvolver dashboards inteligentes e criar soluções de automação. Sendo assim, há muito o que planejar nessa etapa que é uma das principais do processo.

Etapa 2 Apontar as melhorias

Na segunda etapa, a empresa deve olhar para os seus sistemas que serão migrados, verificar quais que fazem sentido deixar como estão e quais são necessários modificar para que no momento que estiverem na nuvem possam proporcionar o máximo de benefícios. É importante apresentar um cronograma das organizações que serão feitas no sistema em curto, médio e longo prazo e como isso impactará nos negócios.

Etapa 3 Analisar a parte técnica e financeira

Apesar de não se ter um custo inicial com hardware, será necessário pagar o plano do servidor cloud. Porém, além disso, há as despesas com monitoramento, integração, implementação, empresas e profissionais qualificados e avaliações sobre a segurança na fase inicial da migração. É claro que depois de ser feita toda a migração, alguns custos serão extintos, mas outros permanecerão, como o uso do servidor cloud. Aliás, eles poderão até diminuir ou aumentar de forma sazonal, dependendo o tipo do serviço contratado e da quantidade de acessos.

Etapa 4 Realizar a migração

Na hora da migração é essencial que ela seja feita de forma organizada para que não haja impacto negativo para o financeiro e para que o sistema continue funcionando sem nenhum problema. Para isso, é preciso que as equipes da área financeira e da TI da sua empresa estejam alinhadas.

Vimos que a jornada para a nuvem envolve muitos processos, principalmente na parte de planejamento. Porém, nem tudo precisa ou pode ir para a nuvem. Dessa maneira, dependendo do produto ou serviço que a sua empresa presta será necessário deixar parte do sistema no servidor local e outra parte no servidor cloud. Sendo assim, trataremos sobre esse assunto no tópico a seguir para que você compreenda o que pode e o que não pode ir para a nuvem.

Jornada para nuvem: nem tudo é compatível Apesar de a nuvem ser uma ótima opção para quem não quer investir em infraestrutura de servidor local e manter a segurança da informação, é preciso saber que nem tudo pode ir para um servidor cloud. Isso ocorre, pois nem tudo é compatível ou recomendável com a cloud, como a alta dependência de rede e o uso de hardwares em algumas aplicações, por exemplo. A seguir veremos alguns casos que necessitam de um servidor local.

 

Dependência de hardware

Sistemas que utilizam hardwares que se conectam via porta serial, por exemplo, não podem ir para a nuvem. Afinal, se isso acontecer os hardwares não irão funcionar. Um exemplo são as catracas de controle de acesso que vemos em shoppings ou em entradas de cinema. Elas contam com um leitor de código ou emissor que precisam estar ligados diretamente no computador em que o sistema está instalado.

Afinal, se isso não acontecer não será possível trocar informações e o hardware não irá funcionar. Outro exemplo é o relógio ponto. Nesse caso, ele é um aparelho que lê a digital dos funcionários e grava a hora que eles entraram ou saíram do trabalho. Com a tecnologia que temos desenvolvida hoje para esse dispositivo, não é possível ter um sistema desses armazenado na nuvem. Sendo assim, ele também vai precisar de um servidor local.

 

Alta dependência da rede

Outro exemplo de que não se pode enviar tudo para a nuvem são os sistemas que exigem muito da comunicação de rede entre o cliente e o servidor. Muitas vezes, uma aplicação legada, escrita em linguagem como VB, Delphi, etc, precisa estar constantemente conectada a uma base de dados para funcionar corretamente.

Para esses casos, talvez seja melhor ter um servidor local. É claro que existem opções para executar esse tipo de aplicação na nuvem. É possível, por exemplo, virtualizar tanto o cliente, quanto o servidor na nuvem. Os usuários podem conectar-se utilizando ferramentas de acesso remoto, como o Remote Desktop, por exemplo. De qualquer forma, é recomendável uma consultoria especializada para auxiliar nesse tipo de implementação.

No caso do exemplo da Amazon, que citamos anteriormente, a própria empresa conta com um serviço computação em nuvem, a AWS. Assim, além de usar seus próprios servidores dedicados, ela também disponibiliza seus servidores cloud para outras empresas que necessitam. Ou seja, na jornada para a nuvem, o ideal é analisar o que a sua empresa utiliza de recursos de TI e concluir se será possível migrar tudo para lá, pensando também como serão estruturados os processos de migração e o que ficará disponível no servidor local da empresa. Aliás, se você precisa de ajuda nessa parte, saiba que a iamit conta com profissionais especializados em servidores e cloud computing. Assim, podemos auxiliar no que for preciso para que a sua migração aconteça da forma ideal. Caso tenha alguma questão, entre em contato conosco para que possamos sanar todas as suas dúvidas e também oferecer as melhores soluções para a sua jornada para a nuvem.

 

Migração para a Cloud: Os cuidados para o Sucesso

Cada vez mais empresas buscam soluções eficientes para o armazenamento, gestão dos dados e informações do negócio.

Com o protagonismo dos recursos digitais e tecnológicos, tanto no âmbito operacional como estratégico das corporações, alternativas como a computação na nuvem se destacaram. Mas afinal, como realizar a migração para a cloud de forma correta? Essa é uma pergunta importante para quem deseja realizar a jornada para a nuvem e que iremos responder ao longo desse artigo.

Fato é que a tecnologia traz inúmeros benefícios para as empresas, especialmente em um tempo no qual a otimização de processos e melhoria da produtividade são uma necessidade corporativa geral.

Ao realizar a migração para a cloud, as empresas ganham mais eficiência na gestão e segurança dos dados. Com as informações em uma nuvem, a sua organização conquista maior poder de processamento, podendo inclusive automatizar vários processos.

Dessa forma, sua operação recorre à tecnologia para realizar diversos procedimentos.

Porém, a grande dúvida de muitos gestores é como, de fato, alcançar esse patamar. Qual tipo de planejamento é necessário para uma migração para a cloud bem-sucedida?

Neste artigo, vamos explicar os pontos que você deve prestar atenção para que sua empresa realize uma transição segura e eficiente, aproveitando ao máximo os benefícios da tecnologia. Confira!

Os principais cuidados para realizar a migração para a Cloud na sua empresa

A computação na nuvem possibilita acesso às informações de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, a partir de praticamente qualquer dispositivo.

Além disso, ela permite que todas as suas aplicações e ferramentas sejam migradas para a nuvem. Com isso, a sua empresa ganha eficiência (pois centraliza os processos) e diminui custos consideráveis (como de manutenção de hardwares, por exemplo).

O redimensionamento é outro benefício famoso. Com a tecnologia cloud, você paga apenas por aquilo que utiliza. Também é possível aumentar ou diminuir a capacidade de acordo com sua demanda. Assim, os custos podem ser bastante reduzidos.

Porém, usufruir de todos esses benefícios depende de uma migração para a cloud bem realizada. É preciso, além de um provedor confiável, seguir uma série de cuidados para que a transição ocorra de forma a seguir as boas práticas de segurança.

Entenda mais!

1-Definir o que será migrado

O primeiro passo de uma migração para a cloud é definir o que será migrado. Se falamos de toda sua infraestrutura de dados, é bom ter uma hierarquia de sistemas em mente, priorizando a migração dos menos críticos no começo, já que a administração da nuvem requer conhecimentos que são desenvolvidos conforme a experiência da equipe.

Exemplos: Softwares, informações e demais ativos de TI que você possua.

Assim, a equipe da sua empresa que estará envolvida no processo, aprenderá muito mais. O que vai possibilitar um acompanhamento mais especializado durante a parte mais delicada da migração.

2-Planeje as etapas de migração

As etapas de migração para a cloud têm uma função bem específica: reduzir o retrabalho e a incidência de falhas.

Portanto, defina um planejamento com as etapas de migração. Lembre-se da hierarquia de sistemas escolhidos, mas também dos testes e do monitoramento de migração.

Com etapas bem definidas, você aumenta a eficiência do processo e reduz a chances de erros críticos (evitando “efeitos dominó” que comprometam toda migração), avançando de pouco em pouco para uma transição efetiva de sistemas.

3-Definir o tipo de serviço que a sua empresa necessita.

Nem toda nuvem é igual. Por isso, contar com o auxílio de uma empresa especialista é a melhor alternativa. Com base nas suas necessidades, você entenderá qual tipo de serviço que mais se encaixa na sua empresa: nuvem pública, privada ou híbrida.

Além disso, defina quais as necessidades de serviço, considerando soluções SaaS (Software as a Service), PaaS (Platform as a Service) e IaaS (Infrastructure as a Service).

4-Escolha o provedor da nuvem

Procure conhecer profundamente os provedores de serviços na nuvem.

Comece pelos mais famosos e eficientes, como o Microsoft Azure, por exemplo. O serviço de cloud da Microsoft é muito flexível, fornecendo as condições para que sua empresa conquiste seus objetivos de negócio.

Opte por experiência e know-how para contar não apenas com a infraestrutura, mas todo um suporte que otimize a relação e o seu trabalho.

5-Planejar a execução de todos os processos

Muito além de colocar as etapas no papel, você deve considerar outras questões antes de executar a migração para a cloud.

A transição está levando em conta a legislação referente às informações do negócio, com segurança suficiente? Como será administrada a governança de TI após a migração? Os setores da empresa estão alinhados com a migração?

Faça questão de sanar dúvidas e preparar a empresa para a transição, evitando falhas durante e após o processo. Lembre-se também de executar os testes antes de começar oficialmente a migração.

6-Monitorar a migração

Após que migração para a cloud iniciar, basta manter uma política de monitoramento dos processos.

Assim, você e sua equipe terão uma visão aprofundada do andamento das implementações. Dessa forma, é mais fácil e rápido identificar e corrigir eventuais problemas, por exemplo. 

Caso você acredite que a migração para a cloud é necessária para sua empresa se renovar diante de um mercado que exige inovação, conte com a iamit!

Especializada em migração para a cloud, a iamit conta com equipes certificadas e experientes para ajudar a sua empresa a realizar a transição de sistemas de forma eficiente e segura. Converse conosco agora mesmo!

Gestão da Nuvem: A importância após a jornada

jornada para a cloud computing é um movimento que se torna cada vez mais comum nas empresas. Em busca de redução de custos, disponibilidade e segurança, gestores apostam suas fichas na solução digital que dispensa hardwares robustos nas empresas ou a instalação de softwares. Tudo é feito pela rede.

Antes de realizar a sua jornada para a cloud computing, muitos pontos são levados em conta no planejamento: o diagnóstico, a definição de estratégia e roadmap de migração, as oportunidades de melhoria e, finalmente, a migração em si.

Se todas forem executadas com eficiência, o resultado a se esperar é uma migração de servidores que impacte positivamente na rotina produtiva.

Porém, isso só é possível com uma estratégia de gestão da nuvem.

Com esse cuidado, sua empresa estará preparada para oferecer um ambiente de cloud computing que potencialize o dia a dia dos seus funcionários, facilitando as operações das tarefas mais simples às mais complicadas.

A correta gestão da nuvem ainda ajuda sua empresa a economizar: com a estratégia ideal, você só gasta aquilo que usa (seja um software, ou seja o banco de dados), sem se preocupar com licenças ou limites de dimensionamento de rede.

Assim, sua empresa foca na produtividade, conquista uma vantagem competitiva muito importante e se torna verdadeiramente escalável, pronta para crescer e melhorar os resultados.

Gestão da nuvem: como fazer

Atingir ótimos resultados com sua gestão da nuvem é uma tarefa que precisa de cuidado e expertise. Um passo errado pode custar muito caro e dificultar o cenário em breve.

E qual a melhor maneira de conduzir esse processo? Explicamos:

1.     É hora de planejar: quais as necessidades da sua empresa?

A escolha do tipo de armazenamento definirá vários pontos de sua estratégia, como a escalabilidade.

Por isso, é preciso avaliar sua situação e suas necessidades antes de escolher um dos tipos de armazenamento na nuvem. Hoje em dia, são três as tecnologias cloud mais famosas: pública, privada e híbrida.

Com a nuvem pública, você terá toda a estrutura ao seu dispor por um preço acessível. Nesta opção, é o provedor que gerencia e realiza a manutenção do sistema.

Já com a nuvem privada, a estrutura é terceirizada por uma empresa especialista, que também fornece maior controle e segurança para sua empresa.

A opção híbrida é escolhida em casos únicos, no qual uma junção das duas tecnologias descritas acima ajuda a melhorar questões e funções específicas dentro de uma empresa.

2.     Quais provedores de serviço atendem suas requisições?

Após entender qual tipo de armazenamento mais se encaixa na sua estratégia de cloud computing, você deverá buscar uma opção entre os provedores de serviço na nuvem.

São várias as empresas que fornecem esse serviço, no entanto, nem todas são iguais. Sua expertise e certificação muda de player para player.

Busque com parceiros ou em avaliações na internet por feedbacks construtivos que o ajudem a entender qual empresa lhe trará os maiores benefícios.

3.     O provedor de serviço escolhido possui SLA?

Uma questão importante de ressaltar é o Acordo de Nível de Serviço (SLA, ou Service Level Agreement em inglês).

Esse termo serve para definir os deveres e direitos da relação entre empresa contratante e a contratada, especificando o nível e desempenho de entregas, monitoramento, segurança, suporte e diversos outros pontos.

Esse acordo é uma garantia que seu serviço de nuvem será o mais eficiente possível.

4.     Sua equipe está preparada?

Com o provedor de serviço de cloud computing escolhido, é hora de preparar seu time para realizar a gestão da nuvem.

Todos os funcionários devem entender como a nova solução de armazenamento funciona e como ela afetará os processos, desde um simples acesso a um arquivo até mesmo o uso de um software.

Além disso, deixe bem claro quais os canais de suporte contatar.

5.     Facilite tudo isso: terceirize sua gestão da nuvem

Uma saída mais rápida para todo esse processo de escolha é a terceirização da sua gestão da nuvem.

Ao contar com uma parceira especializada e certificada, você terá à disposição uma equipe de ponta atuando por trás dos processos de gestão, garantindo máxima entrega, disponibilidade e segurança para seu ambiente de rede.

Ao mesmo tempo, sua equipe de TI ganha mais espaço para trabalhar em funções estratégicas da empresa.

O resultado é um ecossistema tecnológico movido por resultados e máxima eficiência.

Gestão On Premise ou Gestão Cloud?

Uma questão bem comum na mente dos gestores é essa acima. Servidores On Premise ainda possuem espaço no mercado, mas o cloud vem conquistando (e aumentando) sua fatia. Mas afinal, qual a diferença?

Gestão de Servidores On Premise

No On Premise, são utilizados equipamentos e infraestrutura física, com hardwares específicos e dimensionados exatamente para a necessidade da sua empresa, o que representa uma vantagem.

No entanto, a desvantagem está nos custos: a implementação custa mais caro (pois necessita de espaço e ainda há os gastos com energia). A manutenção também costuma pesar no bolso.

Ele também pode ser terceirizado.

Gestão de Servidores Cloud

Nesta modalidade, toda infraestrutura pode ser contratada e acessada via internet pelos mais diversos dispositivos, como computadores, notebooks, smartphones, tablets etc.

A manutenção é realizada pela empresa provedora do serviço, assim como toda parte de licenciamento.

O investimento inicial pode ser consideravelmente menor e mesmo com as mensalidades, o uso dessa solução compensa, pois os provedores cobram apenas pelo espaço e softwares utilizados.

Microsoft Azure: um aliado para a gestão na Nuvem da sua empresa

O Microsoft Azure é o serviço oferecido pela gigante americana do setor tecnológico que reúne uma imensa variedade de soluções na nuvem.

A plataforma permite que sua empresa conte com uma vasta infraestrutura de cloud computing, além de disponibilizar softwares e ferramentas para que sua operação aconteça de forma eficiente.

Assim, com o Microsoft Azure, é possível concretizar a melhor estratégia de gestão da nuvem, centralizando as tarefas dentro da plataforma e ganhando em tempo, eficiência e resultados.

Quer aprender mais sobre como realizar uma boa gestão da nuvem com uma empresa especializada no assunto? É só falar com nossos consultores!

Para mais conteúdos sobre gestão de cloud computing e assuntos relacionados, fique ligado em nosso blog!

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